Hoje iremos abordar um tema muito relevante para aquelas que se preocupam com a sua aposentadoria, ou, até mesmo, querem estar seguros e prevenidos para eventos futuros: a contribuição para o INSS.

São vários os motivos para o retorno dos recolhimentos por conta própria. Seja por desemprego, mudança na renda familiar ou qualquer outra razão, saiba que há várias maneiras de realizar essa contraprestação ao INSS e se manter resguardado sempre que precisar do suporte desse órgão.

Antes de abordar o tema, se faz necessário entender a fundo a importância dos recolhimentos. Quando feitos de maneira correta, eles garantem a qualidade de segurado do contribuinte.

 

A qualidade de segurado nada mais é que a condição de estar apto a receber os benefícios do INSS. Ao você cumprir a obrigação de pagar as contribuições de forma devida, o órgão responsável terá também o dever de prestar a assistência quando necessário.

Após essa breve explicação, vejamos as formas de contribuição para que sua qualidade se mantenha ativa e, além disso, ir garantindo o direito à aposentadoria.

Existem dois tipos:

  • Facultativo – quem não exerce atividade remunerada, como, por exemplo, donas de casa;
  • Obrigatório – que exerce atividade remunerada, conhecido, principalmente, como contribuinte individual;

Para iniciar os pagamentos, você pode gerar as guias no Sistema de Acréscimos Legais – SAL.

No SAL, você terá que informar o seu NIT ou PIS/PASEP, qual é a sua categoria de contribuinte e como pretende fazer suas contribuições para o INSS, devendo indicar:

  • Qual é a competência (mês) que pretende pagar, como, por exemplo: se você vai pagar o mês de julho, a competência início é 07/2023.
  • Valor base da contribuição: ele não se trata do valor que efetivamente você irá pagar, mas, sim, a base da contribuição previdenciária, como, por exemplo, o valor de um salário mínimo em qual irá incidir a porcentagem do recolhimento
  • Código de contribuição: ele dependerá do seu perfil, podendo variar entre 5% até 20% e do tipo de contribuinte.

É sempre bom ficar atento e se organizar! Em casos de dúvida procure um profissional de sua confiança para te instruir e identificar o melhor cenário para voltar a fazer os recolhimentos.